A Páscoa é tempo de ressurreição, celebração e festa! Um tempo de encontro, e de nos reunirmos. Entregamos os ovos de chocolate, aqueles simbolizam a vida nova e têm origem lá na antiguidade, quando os povos egípcio e persa pintavam ovos para dar de presente a amigos com a chegada da primavera. Na religião judaica, a Páscoa se chama Pessach (que significa passagem em hebraico) e tem um sentido totalmente distinto da cristã. A comemoração para esse povo gira em torno da liberdade dos hebreus, seja qual for o sentido e a sua religião, seja a ressureição em corpo ou de forma metafísica, ao longo da nossa história as datas são registros, para comemorar, lembrar, refletir.
Se para os católicos o verdadeiro sentido da Páscoa está no mistério, o segredo onde Deus se fez homem, pessoa, carne da nossa carne, em seu filho Jesus, e nos resgatou da morte, do pecado e nos deu a dignidade de filhos e filhas de Deus. É com esse sentido que devemos olhar. Páscoa é passagem e vida nova. Logo o que celebramos em momentos onde o individualismo e o materialismo parecem não abrir espaço para o sagrado?
A Páscoa bem pode ser uma vida nova que nasce do coração de Deus e invade o nosso coração, por isso não tenha medo, abra seu coração e crie paz, amor, relacionamentos verdadeiros. Isto é Páscoa, vale a pena, e é o mais importante.
A ressureição pode ocorrer em qualquer plano, na sua relação pessoal, no seu lugar de trabalho, no seu negócio. O olhar a vida de uma nova forma, seja trilhando novos caminhos ou se utilizando de novas tecnologias.
O metaverso, parece ser o lugar onde muitos de nós devemos caminhar, serão novas experiências, e em breve alguns encontros de família serão no metaverso, encontros de trabalho já ocorrem no metaverso.
Negócios se reinventam no metaverso, como a loja da fabricante de chocolates Lacta, que aproveitou a Páscoa para lançar um lugar diferente, uma experiência em um espaço 360° para os clientes nas compras online, desenvolvida pela ByondXR.
No ambiente, os clientes da marca puderam responder um quiz sobre quem será presentado. Também estarão disponíveis jogos de memória e caça aos ovos, que liberam desconto para o consumidor.
Todo o processo de atenção ao metaverso ganhou uma nova dimensão quando a empresa anteriormente conhecida como Facebook, mudou de nome para Meta.
Agora ela anuncia uma iniciativa para permitir que criadores de sua plataforma metaversa, Horizon Worlds, façam dinheiro vendendo objetos virtuais, pense em um shopping virtual, e logo a empresa de Zuckerberg projeta para isso uma estrutura de comissão na qual esses criadores são obrigados a entregar à empresa nada menos que 47,5% de sua renda, o que resulta da adição dos 30% que a empresa cobra pelo uso de sua plataforma Oculus VR, com 25% sobre o valor restante que cobra por sua Meta App Store.
É preciso muita coragem e muito pouco bom senso para, depois de ter criticado em várias ocasiões as comissões de 30% que a Apple cobra em sua App Store, agora finge manter quase metade do que alguém consegue ganhar vendendo algo em um ambiente virtual. Os comentários sobre isso, obviamente, são de todas as cores e chamam a empresa de qualquer coisa menos bonita.
Mais uma prova de que não é possível pensar que tal ambiente pode ser criado apenas dependendo do controle, e da ganância, de uma única empresa, muito menos uma com o passado do Facebook, e claro que pra empresas como o Facebook (Meta) ficaremos sempre longe do espírito natalino, quanto a espírito da ressureição da Páscoa esse também parece ser apenas um Direito deles, quanto a nós, bem somo apenas um detalhe na dominação do mercado.
O metaverso só funcionará se for composto por um conjunto de protocolos abertos que podem ser usados por qualquer pessoa para criar o que quisermos criar, sem necessariamente ter que se submeter às regras e condições de uma determinada empresa.
O tempo demonstrará como a reivindicação de Zuckerberg, de através de uma simples mudança de nome, identificar-se com o conceito de metaverso e capitalizar seu desenvolvimento foi, como tal, uma estratégia fracassada, uma simples manobra de distração para que esqueçamos todas as barbaridades irresponsáveis que a empresa havia feito anteriormente. Querer propor um suposto futuro para a web em uma estrutura como essa com tais comissões é, no mínimo, absurdo, e parece mais uma obsessão megalomaníaca do que qualquer outra coisa.
Propor tal estrutura de comissão é uma prova clara de que nada de bom pode sair de uma proposta na qual muitos elementos estão sob o controle do mesmo ator. O conceito de metaverso pode soar interessante, mas não com esse preço e com esse protagonista.
O presidente-executivo da Meta, Mark Zuckerberg, tem sido um crítico da comissão de 30% cobrada pela Apple de desenvolvedores de aplicativos, mas a estratégia da Meta em cobrar dos criadores de itens digitais quase metade do valor de suas vendas em sua própria plataforma beira o surreal.
O Horizon Worlds da Meta, uma plataforma social expansiva de realidade virtual, e o Horizon Venues, focado em eventos virtuais, são as primeiras iterações de espaços semelhantes ao metaverso.
Enquanto muitos ainda veem o metaverso como um buzzword ou como um lugar para brincar, construir coisas ou atirar em inimigos, algumas empresas já estão construindo ambientes em cima dele para trabalhar e ser capaz de se relacionar de maneiras que, em um ambiente cada vez mais distribuído, podem não apenas fornecer relacionamentos casuais e reuniões presenciais. mas até mesmo melhorar seu desempenho.
A Páscoa traz um sentido de comunhão e disseminação do bem, mas também traz esperança para aqueles que dependem dos dados para faturar. Neste post, veja a aposta da Páscoa na tecnologia e como isso pode dar muito certo.
Segundo uma estimativa da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), o comércio deve faturar R$2,16 bilhões na Páscoa de 2022. Graças, em parte, pelas ferramentas disponibilizadas pelo Marketing Digital, plataformas de e-commerce e metaverso que alavancam vendas, e o metaverso pode ser uma nova oportunidade para milhares de empresas.
Nessa ressureição possível, para muitas empresas e negócios, alguns números podem dar a dimensão desse universo, pois a economia do metaverso deverá movimentar aproximadamente US$ 8 trilhões, podendo chegar a US$ 13 trilhões até 2030. Um relatório do banco Citi mostra que esse universo atrairá cerca de cinco bilhões de usuários.
O relatório diz ainda que o metaverso deve se transformar na próxima geração da internet ou Web 3. “Esse ‘metaverso aberto’ seria de propriedade da comunidade, governado pela comunidade e uma versão livremente interoperável que garante privacidade como premissa”, aponta o relatório.
A tecnologia precisa ser inclusiva, ir atrás dos que estão à margem da economia, e esse é o papel do Estado em fomentar e promover essa possibilidade através de soluções compartilhadas com a interação dos inúmeros centros de pesquisa brasileiros.
Vejamos como exemplo os números dos empreendedores nas comunidades brasileiras que já movimentam cerca de R$ 124 bilhões; quase 92% deles têm faturamento mensal de até R$ 5 mil em um universo de cerca de 17 milhões de pessoas.
Pra esses milhões de brasileiros, a ressureição se chama oportunidade, 84% deles não possuem CNPJ, e se assustam com a burocracia que envolver a missão de ser empreendedor, desses 4% já vendem seus produtos no universo digital e usam as redes sociais para seus negócios, sendo 88% no WhatsApp, 41% no Instagram e 26,5% o Facebook, ou seja majoritariamente usam as redes sociais de Zuckerberg, exatamente o mesmo que quer ser o dono do metaverso, e que pretende cobrar quase 50% dos seus usuários, logo tente imaginar esses empreendedores simples no metaverso com essas comissões? Certamente não será a ressureição.
Algumas iniciativas nas comunidades são fantásticas, como a criada pela Central Única das Favelas(Cufa), uma iniciativa que gerou a startup de telefonia móvel Alô Social, uma das 23 empresas investida através da Favela Holding. Voltada a ampliar o acesso à internet nas favelas brasileiras, a startup tem como carro-chefe o plano Alozão, que custa R$ 120 por semestre, com ligações ilimitadas e 7GB de internet.
Alô Social, costuma ser vendida por pessoas das próprias favelas que comercializam e revendem chips. Com o volume crescente de vendas, muitos desses vendedores viram MEI e comercializam entre 3 a 5 mil chips, com lucro de R$ 1 sobre cada unidade, muitos montam suas redes de vendedores onde cada um fatura de R$ 1 mil e R$ 1,5 mil.”
Outra base de receita nas comunidades são os micro influenciadores digitais que tem entre 5 e 100 mil seguidores e faturam com a publicidade em seu conteúdo nas redes sociais.
Dentro da linha de microcrédito uma iniciativa bem interessante é realizada pela fintech G10 Bank, voltado para impulsionar empreendedores locais e também de outras comunidades, e da Bolsa de Valores das Favelas, projeto lançado em 2020 como instrumento de captação de recursos para empreendimentos criados em comunidades de todo o Brasil.
A bolsa das favelas foi idealizada com a Divi-hub, plataforma de equity crowdfunding, ou investimento coletivo, que segue uma regulação simplificada da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Nela, o investidor tem à disposição cotas a partir de R$ 10, com retorno distribuído trimestralmente.
A tecnologia pode ser um instrumento de ressureição para muitos, e basta tão pouco para que possamos todos colaborar com ações sociais que mudam por definitivo a caminha dos que mais precisam. Feliz Páscoa.
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